O homem não vive somente de pão; a História não tinha mesmo pão; ela não se alimentava se não de esqueletos agitados, por uma dança macabra de autômatos. Era necessário descobrir na História uma outra parte. Essa outra coisa, essa outra parte, eram as mentalidades\" Jacques Le Goff

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Escola Estadual Fred Gedeon
Série: 1º Ano A
Professor: Genivaldo Pereira
História
Componentes: Vinícius, Caíque, Emilly, Carlito, Callila, Bruno
Proposta de Trabalho:
Filme Documentário: Quilombos da Bahia.
Direção e Roteiro: Antônio Olavo
Tarefa: Registro das principais contribuições para a visibilidade e valorização da memória negra na Bahia.

Uma das partes que interessou ao grupo foi quando mostrou como é feito manualmente o dendê, que é muito diferente do jeito que nós conhecemos que é feito nas fábricas. Eles diziam que era muito difícil de passar fome nas comunidades quilombolas. Eles sempre tinham algo para comer só ficava com fome quem não quisesse comer.
Nós ficamos impressionados foi pelo fato de pessoas que moram nas comunidades brancas que não fazem nada morrem aos 60 anos e dificilmente chegam aos 80 anos de idade, e o incrível é que eles trabalharam a maior parte da sua vida e a taxa de idade nas suas comunidades negras é na média de 100 anos ou mais. Alguém que trabalhou ao longo de sua vida com trabalhos pesados e conseguem chegar a essa idade isso é realmente impressionante. Muitos deles, os mais antigos quando perguntavam se o lugar onde eles moravam era quilombos eles diziam que antigamente contavam por léguas porque eles chamavam os quilombos de cativeiros. Tinha uma senhora que falava que papagaio velho não fala bem, mas que ela gostaria de aprender ler e escrever.

2 comentários:

Alane Maine e Andressa disse...

O grupo falou muito bem sobre a forma como os quilombolas viviam, como se sentiam e falaram sobre alguns quilombolas que trabalhavam com a fabricação do dendê.Eu fiquei muito imprecionada com a expectativa de vida dos moradores dos quilombos que chegavam a passar dos 100 anos, e mesmo com essa faixa de idade muitos deles nos surpreendem com o modo de viver e pensar.

Alane Maine e Andressa disse...

O grupo falou muito bem sobre a forma como os quilombolas viviam e como se sentiam, falaram sobre seus trabalhos.Eu fiquei muito imprecionada com a expectativa de vida dos moradores dos quilombos que chegavam a passar dos 100 anos, e mesmo com essa faixa de idade muitos deles nos surpreendem com o modo de viver e pensar.