O homem não vive somente de pão; a História não tinha mesmo pão; ela não se alimentava se não de esqueletos agitados, por uma dança macabra de autômatos. Era necessário descobrir na História uma outra parte. Essa outra coisa, essa outra parte, eram as mentalidades\" Jacques Le Goff

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Escola Estadual Fred Gedeon
Série: 2ºano Professor: Genivaldo Pereira
Disciplina: História
Componentes:Adriana,Adriano,Ageu,Andressa,Carolina,Chrisllany,Cleidiane
Proposta do trabalho- Filme documentário: QUILOMBOS DA BAHIA
Direção e Roteiro: Antonio Olavo
Tarefa: Registro das principais contribuições para a visibilidade e valorização da memória negra na Bahia.
Os Quilombos representaram uma das formas de resistência e combate a escravidão. Como na Bahia reúne vários descendentes de negros, o estado apresenta um grande número desses grupos. Apesar de não serem favorecidos pela ajuda do governo, o que mais nos chama atenção é que eles não passam fome, são felizes e se alimentam devido a sua rica cultura de alimentos, isso por que é um povo muito trabalhador. Pode se notar no olhar desses quilombolas, um olhar puro e orgulhoso, pois é uma prova que tem prazer de serem independentes e que mesmo com um antepassado sofrido da escravidão, o espaço a liberdade valeu a pena após resultar nesses grupos que resgataram o modo de viver deixado na África, para formação da rica cultura afro-brasileira. Com a conquista da liberdade os negros passaram a viver com dignidade, podendo assim usufruir do livre arbítrio, e com isso passaram a conquistar um espaço na sociedade, resgatando assim sua forma livre de viver.

2 comentários:

Unknown disse...

O trabalho dessa equipe, ficou muito bom pois vimos que eles trataram de mostrar a forma que os quilombos vivem hoje, que apesar do sofrimeno deles são orgulhosos e felizes, pois sabe que seus antepassados conseguiram a liberdade e por isso ele explodem em cultura sem ter vergonha de mostrar sua alegria...

Unknown disse...

Um 7 de setembro sem índio nem Mércio


Uma amiga negra — na verdade, ela é cafuza: a raça do Quilombo de Palmares — cursando história numa universidade olindense falou-me estes dias da acirrada disputa que estava a travar com um professor que lhe tentava impingir aquele tradicional cenário do Brasil “recém-descoberto”: um país quase despovoado, índios animalescos e preguiçosos, portugueses bonzinhos e lindos — claro! — ansiosos por salvar aquela terra largada às ervas-daninhas e às cobras — é incrível como gente assim é sempre cismada com cobra — e que só e tão-somente por tal razão acabariam sendo forçados — coitadinhos! — a recorrer aos escravos africanos — que, aliás, lhes acorriam de joelhos a implorar por serventia — afinal, que outra coisa poderiam mesmo fazer?
(...)http://seguindoocaminhoaberto.blogspot.com/